segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011
Corte de gastos públicos visa «desacelerar» economia
O recente corte de gastos públicos anunciado pelo Governo brasileiro tem como objetivo «desacelerar» o ritmo de crescimento da economia, disse hoje o ministro da Fazenda do Brasil.
Guido Mantega afirmou, numa conferência de imprensa, em Brasília, para explicar o corte de 50 mil milhões de reais (21,7 mil milhões de euros), o maior dos últimos oito anos, que o objetivo é «ajustar» a economia.
«O nosso objetivo não é reduzir a inflação, mas sim ajustar a economia que estava crescendo 7,5 por cento [ao ano] e precisamos que fique em 5,5 por cento [ao ano]. É desacelerar a economia, sem derruba-la.
domingo, 27 de fevereiro de 2011
Fecha-se uma porta... Abrem-se outras, inclusive com Janelas
Há momentos em que achamos que temos o caminho a seguir completamente traçado...
...planos, sonhos, desejos...
Mas a vida prega-nos partidas.
O nosso fado, não depende só de nós, depende também daqueles que nos rodeiam...
E um dia, de um momento para o outro, quando menos esperamos tudo acaba...
...fecha-se Aquela porta...
Somos então, involuntariamente, obrigados a mudar o nosso rumo, a abrir pequenas janelas que nos conduzam de novo pelo caminho certo...
Às vezes, há portas que abrimos apenas para percebermos que não nos servem e que queremos voltar a fechá-las. O que não podemos esquecer é que a chaves somos nós, independentemente do caminho que escolhermos.
sábado, 26 de fevereiro de 2011
A VIDA É COMO UMA VIAGEM DE TREM
A vida não passa de uma viagem de trem, cheia de embarques e desembarques, alguns acidentes, agradáveis surpresas em muitos embarques e grandes tristezas em alguns desembarques.
Quando nascemos entramos nesse magnífico trem e nos deparamos com algumas pessoas que, julgamos, estarão sempre nessa viagem conosco: nossos pais.
Infelizmente isso não é verdade, em alguma estação eles descerão e nos deixarão órfãos do seu carinho, amizade e companhia insubstituíveis. Isso porém não impedirá que, durante o percurso, pessoas que se tornarão muito especiais para nós, embarquem. Chegam então nossos irmãos, amigos, filhos e amores inesquecíveis!
Muitas pessoas embarcarão nesse trem apenas a passeio, outras encontrarão no seu trajeto somente tristezas e ainda outras circularão por ele prontos a ajudar quem precise.
Vários dos viajantes quando desembarcam deixam saudades eternas, outros tantos, quando desocupam seu assento, ninguém nem sequer percebe.
Curioso é constatar que alguns passageiros que se tornam tão caros para nós, acomodam-se em vagões diferentes dos nossos, portanto somos obrigados a fazer esse trajeto separados deles, o que não nos impede, é claro, de ir ao seu encontro. No entanto, infelizmente, jamais poderemos sentar ao seu lado, pois já haverá alguém ocupando aquele assento.
Não importa, é assim a viagem, cheia de atropelos, sonhos, fantasias, esperas, despedidas, porém, jamais, retornos. Façamos essa viagem então, da melhor maneira possível, tentando nos relacionar bem com os outros passageiros, procurando em cada um deles o que tiverem de melhor, lembrando sempre que em algum momento eles poderão fraquejar e precisaremos entender, porque provavelmente também fraquejaremos e com certeza haverá alguém que nos acudirá com seu carinho e sua atenção.
O grande mistério afinal é que nunca saberemos em qual parada desceremos, muito menos nossos companheiros de viagem, nem mesmo aquele que está sentado ao nosso lado.
Eu fico pensando se quando descer desse trem sentirei saudades... Acredito que sim, me separar de muitas amizades que fiz será no mínimo doloroso, deixar meus filhos continuarem a viagem sozinhos será muito triste com certeza; mas me agarro na esperança que em algum momento estarei na estação principal e com grande emoção os verei chegar.
Estarão provavelmente com uma bagagem que não possuíam quando embarcaram e o que me deixará mais feliz será ter a certeza que de alguma forma eu fui uma grande colaboradora para que ela tenha crescido e se tornado valiosa.
Amigos, façamos com que a nossa estada nesse trem seja tranqüila, que tenha valido à pena e que quando chegar a hora de desembarcarmos o nosso lugar vazio traga saudades e boas recordações para aqueles que prosseguirem a viagem.
quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011
O ciclo de vida do produto no marketing político
No marketing, é bem conhecido o conceito de ciclo de vida do produto. Esse modelo descreve a evolução de um produto no mercado, sendo dividido em quatro fases: introdução, crescimento, maturidade e declínio. O conceito de ciclo de vida do produto deve ser levado em consideração para avaliar as possíveis estratégias a serem desenvolvidas de acordo com o momento. Sua estratégia é lidar com a alta concorrência e as oportunidades e ameaças visando inovar e obter timing para determinar mudanças de acordo com a competitividade e princípios estratégicos.
Dessa mesma forma, podemos estabelecer o ciclo de vida de um político. Esse ciclo é considerado analisando a carreira do político e o planejamento da sua vida pública, definindo rumos e decidindo sobre oportunidades de ações. No primeiro estágio, a introdução, o político passa a abrir horizontes assumindo o primeiro mandato ou o primeiro cargo de administração pública. Neste momento é válido começar de forma setorial e pequena quando é concebido que esse estágio é como um degrau para ir mais longe. É preciso ter visão em longo prazo e investir na diferenciação para ser conhecido e reconhecido. Neste caso o grande desafio é a administração do marketing pessoal do político, a fim de contribuir para a criação de novas qualificações e o desenvolvimento de potenciais.
O político entra na segunda fase do ciclo, o crescimento, quando o seu prestígio se expande e há a incorporação de novas pessoas na faixa de relações. Esse momento vem acompanhado do aperfeiçoamento do discurso e a utilização do conhecimento adquirido em situações adequadas no jogo de interlocução, seja com a imprensa ou com pessoas que estejam no circuito da formação de opinião. É necessário estar atento às mudanças, deixar as antenas ligadas para qualquer circunstância e usar o bom senso para gerar oportunidades de receptividade, seja pela razão ou pela emoção.
Dando continuidade ao ciclo, observamos que um político ingressa na maturidade, sua terceira fase, quando sua imagem é respeitada e as amarrações políticas estão determinadas. Nesse momento ele é visto como uma liderança política e com certa fama agrega mais espaços de poder. No clímax da maturidade é respeitado e deve defender ainda mais a sua reputação para manter idôneo todo o seu admirável poder. É muito importante manter elevada a visibilidade do político que é a ponte do eleitorado real e o potencial. Ainda é oportuno lembrar que integridade, equilíbrio, esforço permanente e atenção as causas comuns são qualidades esperadas nas autoridades políticas.
Inaugura-se então o quarto estágio, do declínio, aonde inevitavelmente todos chegarão. No entanto, uns mais rápidos do que outros. A política sempre foi formatada como um espetáculo, uma arte. Entretanto, o eleitorado percebe quando a autoridade pública não está mais administrando as dificuldades e se comprometendo com os resultados para a população. Situações onde a ambição é escancarada e a sujeira tende a entrar por baixo do tapete leva todo o esforço de carreira política à lona. Claro que essa não é a regra. Para finalizar, não há um princípio para determinar o tempo de cada fase do ciclo, tudo vai depender da conduta, do cargo ou do tipo de mandato alcançado pelo político e da arte em saber administrar.
Dessa mesma forma, podemos estabelecer o ciclo de vida de um político. Esse ciclo é considerado analisando a carreira do político e o planejamento da sua vida pública, definindo rumos e decidindo sobre oportunidades de ações. No primeiro estágio, a introdução, o político passa a abrir horizontes assumindo o primeiro mandato ou o primeiro cargo de administração pública. Neste momento é válido começar de forma setorial e pequena quando é concebido que esse estágio é como um degrau para ir mais longe. É preciso ter visão em longo prazo e investir na diferenciação para ser conhecido e reconhecido. Neste caso o grande desafio é a administração do marketing pessoal do político, a fim de contribuir para a criação de novas qualificações e o desenvolvimento de potenciais.
O político entra na segunda fase do ciclo, o crescimento, quando o seu prestígio se expande e há a incorporação de novas pessoas na faixa de relações. Esse momento vem acompanhado do aperfeiçoamento do discurso e a utilização do conhecimento adquirido em situações adequadas no jogo de interlocução, seja com a imprensa ou com pessoas que estejam no circuito da formação de opinião. É necessário estar atento às mudanças, deixar as antenas ligadas para qualquer circunstância e usar o bom senso para gerar oportunidades de receptividade, seja pela razão ou pela emoção.
Dando continuidade ao ciclo, observamos que um político ingressa na maturidade, sua terceira fase, quando sua imagem é respeitada e as amarrações políticas estão determinadas. Nesse momento ele é visto como uma liderança política e com certa fama agrega mais espaços de poder. No clímax da maturidade é respeitado e deve defender ainda mais a sua reputação para manter idôneo todo o seu admirável poder. É muito importante manter elevada a visibilidade do político que é a ponte do eleitorado real e o potencial. Ainda é oportuno lembrar que integridade, equilíbrio, esforço permanente e atenção as causas comuns são qualidades esperadas nas autoridades políticas.
Inaugura-se então o quarto estágio, do declínio, aonde inevitavelmente todos chegarão. No entanto, uns mais rápidos do que outros. A política sempre foi formatada como um espetáculo, uma arte. Entretanto, o eleitorado percebe quando a autoridade pública não está mais administrando as dificuldades e se comprometendo com os resultados para a população. Situações onde a ambição é escancarada e a sujeira tende a entrar por baixo do tapete leva todo o esforço de carreira política à lona. Claro que essa não é a regra. Para finalizar, não há um princípio para determinar o tempo de cada fase do ciclo, tudo vai depender da conduta, do cargo ou do tipo de mandato alcançado pelo político e da arte em saber administrar.
sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011
Tema regionais e emergenciais
ALGUNS PROBLEMAS SÓ SE RESOLVE EM CONJUNTO. É O CASO DA DESTINAÇÃO
DO LIXO DOMÉSTICO NAS NOVE CIDADES DA BAIXADA SANTISTA
Está cada vez mais clara a urgência na retomada do debate em cima de
algumas questões que afetam diretamente a população da Baixada Santista.
São situações preocupantes, com graves conseqüências caso não sejam
enfrentadas o quanto antes pelas prefeituras das nove cidades. A destinação
do lixo doméstico é um destes assuntos. Desde que a legislação apertou o
cerco às prefeituras e determinou o fechamento dos chamados lixões, com
multas pesadas em cima daqueles prefeitos que descumprirem a ordem,
tornou-se caro demais dar destino final aos resíduos sólidos.
Com isso, as cidades da região, não tendo mais onde despejar o lixo, se
viram na obrigação de transportar este material até a cidade de Mauá, onde
é armazenado num aterro sanitário aprovado pela Cetesb. Mas tudo isso
tem um custo. Não apenas de transporte, mas também com as taxas
exigidas pela Prefeitura de Mauá.
Aliado a tudo isso, tem ainda a legislação ambiental que, nos tempos
atuais, virou um pesadelo para as cidades da Costa da Mata Atlântica. Sob a
bandeira da preservação a qualquer custo, travou o desenvolvimento das
cidades porque primeiro proíbe e veta todo e qualquer empreendimento. Só
depois, uma década depois, é que seus “estudos comprovam que tal
empreendimento não causaria impacto considerável ao ecossistema”. Este
trecho consta no processo que “liberou” o Xuxa Water Park, vetado pela
Secretaria Estadual do Meio Ambiente em 1998. Mas agora é tarde.
Como a legislação ambiental que dita as regras da destinação dos
resíduos sólidos (lixo) está severa com a manutenção dos lixões e aterros
sanitários, o que resta aos nove prefeitos metropolitanos é buscarem um
projeto que trate da incineração do lixo. Uma usina, que serviria a região
como um todo, sob a gestão da AGEM, Condesb ou órgão similar, que
resolveria o problema, barateando o custo da estocagem e transporte do
lixo até Mauá.
Ao que consta, tal assunto deve ser colocado na pauta do Condesb ainda
este ano, com a expectativa de ser viabilizado dentro dos próximos dois
anos. É uma saída acertada e satisfatória. Provando que alguns temas
metropolitanos são tão espinhosos quanto urgentes.
terça-feira, 8 de fevereiro de 2011
Amizade & Política
Já aqui defendi que a ideia de que a amizade é irracional é uma ideia errada e perigosa pois do facto da amizade se estabelecer num quadro de sentimentos e emoções não se segue que esteja para lá da razão, que seja apenas coração ou instinto. Afirmei ainda que a amizade só é coração se fizer sentido. Se não faz sentido ou não é amizade ou morrerá muito antes do coração deixar de sentir. Na altura tinha sob mira um infeliz editorial do DN, em que Pedro Rolo Duarte dava claramente a entender que na política não há lugar para a amizade. É a este tema da amizade na política que hoje regressa Henrique Monteiro, na sua coluna "Máquina da Verdade", do Expresso, nomeadamente, quando escreve:
Alguns comentadores afirmaram que se Mário Soares colocasse os amigos acima dos desígnios nacionais andaria mal; (...). O País, os interesses dos portugueses e da esquerda, etc, etc., não se compadecem com pequenas questões emocionais, dizem. Mas este argumento é uma falácia. A ética pessoal, a lealdade perante os amigos e companheiros de combate, não têm de ficar arredadas da vida política. Pelo contrário: é de elementar bom senso medir as grandes palavras e princípios enunciados na política pelos pequenos actos pessoais.
Exactamente. Os políticos não são meros bonecos mais ou menos articuláveis. São pessoas como nós e só enquanto pessoas nos poderão compreender e bem representar. São pessoas que, face às responsabilidades que lhes confiamos, precisamos de conhecer o melhor possível. Ora não há melhor forma de conhecer alguém do que observar os actos pessoais que pratica. Depois... depois deite-se a mão na consciência para responder à mais simples das perguntas: quem trai os seus amigos ainda pode ser uma boa escolha política?
segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011
A ARTE DE NÃO ADOECER
Se não quiser adoecer Fale de seus sentimentos
Emoções e sentimentos que são escondidos, reprimidos, acabam em doenças como: gastrite, úlcera, dores lombares, dor na coluna. Com o tempo a repressão dos sentimentos degenera até em câncer. Então, vamos desabafar, confidenciar, partilhar nossa intimidade, nossos segredos, nossos pecados. O diálogo, a fala, a palavra, é um poderoso remédio e excelente terapia.
Se não quiser adoecer Tome decisão
A pessoa indecisa permanece na dúvida, na ansiedade, na angústia. A indecisão acumula problemas, preocupações, agressões. A história humana é feita de decisões. Para decidir é preciso saber renunciar, saber perder vantagem e valores para ganhar outros. As pessoas indecisas são vítimas de doenças nervosas, gástricas e problemas de pele.
Se não quiser adoecer Busque soluções
Pessoas negativas não enxergam soluções e aumentam os problemas. Preferem a lamentação, a murmuração, o pessimismo. Melhor é acender o fósforo que lamentar a escuridão. Pequena é a abelha, mas produz o que de mais doce existe. Somos o que pensamos. O pensamento negativo gera energia negativa que se transforma em doença.
Se não quiser adoecer Não viva de aparências
Quem esconde a realidade finge, faz pose, quer sempre dar a impressão que está bem, quer mostrar-se perfeito, bonzinho etc. está acumulando toneladas de peso ... uma estátua de bronze, mas com pés de barro.
Nada pior para a saúde que viver de aparências e fachadas. São pessoas com muito verniz e pouca raiz. Seu destino é a farmácia, o hospital, a dor.
Se não quiser adoecer Aceite-se
A rejeição de si próprio, a ausência de auto-estima, faz com que sejamos algozes de nós mesmos. Ser eu mesmo é o núcleo de uma vida saudável. Os que não se aceitam são invejosos, ciumentos, imitadores, competitivos, destruidores. Aceitar-se, aceitar ser aceito, aceitar as críticas, é sabedoria, bom senso e terapia.
Se não quiser adoecer Confie
Quem não confia, não se comunica, não se abre, não se relaciona, não cria liames profundos, não sabe fazer amizades verdadeiras. Sem confiança, não há relacionamento. A desconfiança é falta de fé em si, nos outros e em Deus.
Se não quiser adoecer Não viva sempre triste
O bom humor, a risada, o lazer, a alegria, recuperam a saúde e trazem vida longa. A pessoa alegre tem o dom de alegrar o ambiente em que vive. O bom humor nos salva das mãos do doutor. Alegria é saúde e terapia.
Dr. Dráuzio Varella
domingo, 6 de fevereiro de 2011
Edmur Mesquita é o novo secretário adjunto na Secretaria de Desenvolvimento Metropolitano
Edmur Mesquita (PSDB) assume nesta sexta-feira o cargo de secretário adjunto da Secretaria Estadual de Desenvolvimento Metropolitano. Mesquita deu a informação na noite desta quinta-feira a A Tribuna On-line.
Mesquita, que era assessor especial do ex-governador Alberto Goldman e diretor-executivo da Agência Metropolitana da Baixada Santista, assumirá o cargo na pasta comandada por Edson Aparecido e dará uma entrevista coletiva nesta sexta-feira, na sede da Agência Metropolitana da Baixada Santista (Agem)
SUCESSO EDMUR!!!
sábado, 5 de fevereiro de 2011
VERÃO movimenta os comércios no litoral paulista
Verão traz bons ventos.
É fácil entender o porquê. Neste período, as cidades litorâneas, com pouco mais de 40 mil moradores fixos, são invadidas por um milhão de visitantes. Sob algumas óticas, o número é ainda maior: cálculos da Brigada Militar estimam que quatro milhões de pessoas passem o dia ou pelo menos um final de semana em alguma de nossas praias. Para o turista, é a chance de espantar o calor. Para os lojistas, o ápice das vendas.
Para completar, o Natal e Ano-Novo deram elementos suficientes para animar os comerciantes das margens do Atlântico. O feriado prolongado decorrente das festas, o arrefecimento da crise financeira mundial, a volta do crédito e, é claro, o calor avassalador, levaram mais gente ao Litoral - e com disposição para gastar.
O bem-estar e a permanência dos turistas no Litoral no verão estão diretamente ligados à infraestrutura adequada, às opções de lazer e aos atrativos naturais das cidades receptivas. Por isso, bem antes de começar a alta temporada o poder público e iniciativa privada deverão arregaçar as mangas para melhorarem as condições de atendimento aos visitantes.
Já é visível a melhora no comércio com a chegada do calor, mas, a conseqüente volta de muitos profissionais ao trabalho.
Agora em fevereiro clima quente e mais calmo. Aos poucos a cidade de Itanhaém, vai retomando o ritmo normal. Se, por um lado alguns brasileiros foram embora para suas cidades, por outro quem ficou está presenciando dias melhores agora com mais calor, podendo usufruir melhor de nossas praias.
Alguns comerciantes comemoram o aquecimento das vendas. Outros não, lamentam pela falta de infra-estrutura da cidade na recepção e atração aos visitantes. E assim segue Itanhaém, ainda com o clima mais quente contribuindo com a volta dos turistas a cidade para o lazer.
quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011
Amai os vossos inimigos
Amar aos inimigos é perdoá-los e pagar-lhes o mal com o bem. É assim que nos tornamos superiores, pela vingança nos colocamos abaixo deles.
Amai, pois, os vossos inimigos, fazei o bem, e emprestai, sem nada esperar, e tereis muito avultada recompensa, e sereis filhos do Altíssimo, que faz bem aos mesmos que lhe são ingratos e maus.
Se o amor ao próximo é o princípio da caridade, amar aos inimigos é a sua aplicação sublime, porque essa virtude constitui uma das maiores vitórias conquistadas sobre o egoísmo e o orgulho.
Nosso sempre Mestre Allan Kardec
A esperteza ou a inteligência
Os mais espertos são aqueles que não ficam dizendo que são espertos. A humildade é indício de competência e da boa esperteza. Quem fala muito é porque gasta pouco tempo trabalhando ou estudando e não vai muito longe. Escolha ser esperto, sábio, humilde e trabalhador. Deus honrará você.
Leia: “Antes da sua queda o coração do homem se envaidece, mas a humildade antecede a honra.” (Pv 18.12), e “Quem é sábio e tem entendimento entre vocês? Que o demonstre por seu bom procedimento, mediante obras praticadas com a humildade que provém da sabedoria.” (Tg 3.13)
Esperto não é aquele que perde seu tempo contando suas vantagens,esperto é aquele que observa tudo em silêncio, aprimorando sua inteligência e
Aprendendo o que é certo e errado.
terça-feira, 1 de fevereiro de 2011
Quem fala o que quer, escuta o que não quer!
Minha mãe sempre dizia: “Quem fala o que quer, ouve o que não quer”. Nada é mais real do que essa frase que encerra a sabedoria de saber pesar fatos e situações antes de proferir uma opinião sobre alguém ou alguma coisa.
No entanto, tem gente que se acha sábia, sincera ou mesmo imagina-se acima do bem e do mal e é capaz de proferir as maiores barbaridades e mentiras como se fossem a mais pura expressão da verdade.
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