Assim como em Brasília/DF, o PMDB e o PT de Itanhaém estudam uma aliança para o próximo pleito, reunião muito produtiva já foi realizada hoje, deixando ambos empolgados com projeto de união de forças...
Será que o fenômeno Dilma e Temer se repetirá em Itanhaém? Calma...o que não foi discutido nessa reunião é exatamente isso, quem será pré-candidato à prefeito ou vice-prefeito...só as pesquisas mostrarão....
O fato é que os dois partidos são fortes, com lideranças sérias, com objetivos em comum, "O bem da cidade de Itanhaém e da população em geral"
quarta-feira, 30 de março de 2011
segunda-feira, 28 de março de 2011
Mudanças da política
Mudanças para valer serão, por exemplo:
1- cada candidato ter direito a um valor fixo e predeterminado para sua campanha, a depender do cargo pretendido (valores diferentes para cargo de vereador, deputado, senador, prefeito, governador e presidente);
2- o candidato poder optar por recursos privados ou públicos, alegando que não quer usar o dinheiro do contribuinte ou que não quer ter "rabo preso" com ninguém (é assim em alguns Estados nos Estados Unidos);
3- o candidato ter que publicar diariamente, via internet e na porta do comitê eleitoral, as suas despesas;
4- o candidato e o doador que cometerem irregularidades serem punidos de forma rigorosa. Além de permitir que pessoas de bem, mas sem recursos, possam se eleger (o que é muito difícil atualmente), esse sistema permitiria aos eleitores, durante a campanha eleitoral, saber quem financia a campanha do candidato. Também ofereceria instrumentos à sociedade, à mídia, à Justiça Eleitoral e aos adversários políticos para detectarem quando o candidato omite alguma despesa ou quando desenvolve atividades acima do limite legal dos recursos disponíveis (uso de recursos ilegais).
Com tais medidas, seria arriscado e tecnicamente muito difícil burlar a legislação. As campanhas seriam menos caras. Aos cidadãos ficaria claro a serviço de quem estão os candidatos que recebem doações privadas, e a possibilidade de usar recursos públicos para as campanhas tornará os políticos mais comprometidos com as causas públicas.
Creio que chegamos ao ponto em que participar é dever cívico e ético, e omissão é cumplicidade. Os riscos para a nossa democracia (demonstrados pela baixíssima credibilidade da classe política, segundo pesquisas de opinião) são enormes.
Uma possibilidade que vejo, não apenas para protestar, mas principalmente para viabilizar propostas como essas, é uma ampla e forte mobilização da sociedade. Foi assim que mudanças profundas aconteceram no Brasil. Quanto antes, melhor!
CORRUPÇÃO
O CÂNCER da corrupção se instalou na política institucional, está avançando, ameaça se tornar uma metástase e matar o que resta de credibilidade nas instituições públicas e na democracia. O pior que pode acontecer é atribuir tal calamidade a determinado partido, governo, pessoa, razões históricas e culturais ("brasileiro é assim mesmo"). Ou ainda a questões morais, já que o que nos restaria seria oscilar entre o pessimismo e o fatalismo ("não tem jeito mesmo") ou achar que, mudando de partido, governo, pessoa ou apenas pregando valores morais, acabaríamos com a corrupção na política.
Já que a corrupção é quase generalizada, precisamos tomar consciência do processo que gera tantos desmandos. Quem tem um pouco de informação do que ocorre na política sabe que o processo danoso se chama financiamento de campanhas eleitorais.
Para se eleger, é preciso arrecadar cada vez mais recursos, pois as campanhas são ainda mais caras. Quem não consegue arrecadar uma boa quantia de dinheiro tem pouca chance de se eleger. Quem investe nos candidatos quer retorno, e a maioria dos políticos passa metade do mandato tentando retribuir as doações e a outra metade tentando assegurar recursos para a próxima eleição. O retorno se dá ou por medidas que beneficiam só os doadores ou por meio de acesso privilegiado a recursos públicos.
Não conheço nenhuma empresa que goste de ver seu nome aparecer na lista oficial de doadores. Por isso, a grande maioria dos recursos de campanha (mais de 80%) tem origem em caixa dois e em outras atividades ilegais que, infelizmente, ganham cada vez mais influência na política.
Esse sistema perverso produz uma classe política em geral de baixíssima qualidade (com minoritárias e honrosas exceções), que não hesita em usar o cargo para o enriquecimento pessoal e para a formação de vultosas caixas de campanha.
A política está virando um grande negócio movido majoritariamente por dinheiro ilegal, que pavimenta o caminho da eleição e cobra retorno lesivo à democracia e aos interesses sociais, econômicos e éticos do Brasil.
Não podemos nutrir nenhuma esperança de que o Congresso Nacional introduza mudanças profundas no processo político pela simples razão de que essas mudanças inviabilizarão a carreira política da maioria dos atuais políticos que chegaram ao poder graças ao sistema atual (é por isso que nunca sai do discurso uma verdadeira reforma política).
terça-feira, 22 de março de 2011
"DE POLÍTICA E DE NUVENS"
"Política é como nuvem", frase mineira que alguns atribuem a Magalhães Pinto, outros, a Tancredo Neves, reflete bem determinados momentos da vida nacional. Como nos momentos de agora. Em ano eleitoral, o que foi dito ontem já não vale mais nada hoje e, possivelmente, o que está sendo acertado hoje, amanhã será outro dia. Como diz o filósofo Bambam, "faz parte". É do folclore da vida nacional.
No entanto, isso traduz uma certa falta de coerência, de respeito ao eleitor e às promessas a ele efetuadas em campanhas anteriores. Aquele que se apresentava como vestal, defensor de ideais voltados para uma sociedade mais justa, onde a soberania e independência do país deviam ser defendidas até o último tiro e cuja honestidade de propósitos estava acima de qualquer suspeição, tão logo toma assento no poder começa a trilhar estrada totalmente oposta.
Se no passado o ocupante do trono merecia críticas por pedir ao povo que esquecesse tudo que havia escrito e dito anteriormente, o que não dizer de seus críticos que ao assumir o posto, logo trataram de defenestrar qualquer participação mais à esquerda em sua conduta e participação política? A isto se costuma aplicar a referida frase mineira, de que política é como nuvem. Hoje está aqui, amanhã, acolá.
É normal a quem assiste o noticiário telejornalístico ou se debruça a ler o cotidiano dos jornais, observar a distância entre a palavra e a ação de alguns membros da classe política. Exemplo: no governo passado os petistas criticavam como veemência à ação governamental junto ao Congresso, a que chamavam de "lei da mordaça". Hoje, no poder, os petistas praticam a mesma "lei da mordaça" com a maior naturalidade.
É comum se observar após as eleições para o Congresso ou Assembléias Estaduais, os eleitos jurarem de pés juntos que vão cumprir seus mandatos de quatro anos bem como, as promessas feitas ao eleitorado. Em menos de dois, já postulam as eleições municipais e negam ter feito tais observações. Talvez esqueçam que alguém já inventou os gravadores e o vídeo cassete. Coisas da mineirice matreira que se institucionalizou no país, onde a palavra, assim como a política, é como nuvens. E assim vamos vivendo.
Se no passado se criticava o governo federal por não construir escolas, postos médicos, reparar estradas, aplicar no social, e coisas de responsabilidade governamental, sobra agora uma pergunta: o governo atual construiu alguma sala de aula? Algum posto médico? Reparou as estradas federais? Cumpriu metas sociais? O fome zero saiu do papel? Uma coisa eu tenho certeza que o governo cumpriu com absoluta responsabilidade. Pagou religiosamente em dia os serviços da dívida externa, e amealhou setenta milhões de dólares para adquirir um moderno avião para a Presidência da República. Cinqüenta e sete milhões pela aeronave e mais treze para as adaptações ao gosto do atual mandatário.
Quanto ao projeto carro chefe do governo, o fome zero, tive o prazer de observar dia desses, em um restaurante de Santos, um dos mais caros por sinal, vários ocupantes da direção de uma estatal se deliciando entre paellas e lagostas, num descontraído papo que bem poderia ser sobre o referido projeto. Isto inclui a alimentação na frase mineira. Alem da política, também os pratos saborosos são como nuvens. Aproveita-los enquanto se pode, deve ser a meta principal de vestais que hoje representam o poder. Para os filósofos tipo Bambam, imbuídos de sua inocência, isto também faz parte. Resta saber até quando.
domingo, 20 de março de 2011
Levando vantagem em tudo!!
Vivemos em uma terra de espertos. Mas isso não é bom. Não é uma esperteza solidária, em prol da comunidade ou de um projeto que trará algum progresso. E sim mesquinha, egoísta, individualista. E no meio do “salve-se-quem-puder” aqueles que tentam fazer as coisas corretamente acabam prejudicados. Num país onde todos querem levar vantagem sobre o próximo, vivemos numa eterna e feroz competição de rasteiras e poucos de nós conseguem ficar de pé.
Vivemos num país onde passar a perna, levar vantagem e conseguir privilégios graças a um “jeitinho brasileiro” são coisas louváveis. Pobres de nós, brasileiros. Mentes pequenas, atarracadas, dignas do terceiro mundo, dignas do atraso em que vivemos e que perpetuamos. Olhamos para o primeiro mundo com inveja, mas nos esquecemos de que todos os problemas daqui começam nos nossos próprios atos.
Particularmente, não acho que deveríamos ser todos totalmente corretos. Quem não tem um MP3 no computador? Quem nunca fez uma conversão ou manobra proibida no trânsito para poupar tempo? Como no mundo selvagem, tem hora que precisaremos nos virar da maneira que for para benefício próprio. Ainda assim, há deslizes graves que atravancam nossa evolução enquanto civilização e são estes que, primeiro, precisamos enfrentar. Pior é quem faz da “Lei de Gérson” um modus operandi. Pessoas que vivem em função de trapacear e levar vantagem sobre outros.
Se um dia a maioria dos brasileiros começarem a pensar como aquele estrangeiro, que entende que a coletividade precisa ser beneficiada para que ele próprio possa usufruir de um país melhor, daí então seremos primeiro mundo, ainda que muitos passem fome. Entenderemos como é fácil resolver problemas que vão desde a corrupção sistemática no governo até as grandes quadrilhas de traficantes. Veremos como nossos impostos podem sim fazer muito por nós. Poderemos pagar menos por serviços ainda melhores. Enfim, viveríamos numa sociedade civilizada, avançada, boa para todos. A mudança por um mundo melhor começa nos pequenos atos de cada um. Você, meu caro cidadão brasileiro, está fazendo sua parte?
quarta-feira, 16 de março de 2011
reuniões e mais reuniões
FIDELIDADE PARTIDÁRIA
O Tribunal Superior Eleitoral editou a Resolução-TSE nº 22.610, de 25.10.2007, alterada pela Resolução-TSE nº 22.733, de 11.03.2008, que disciplina o processo de perda de cargo eletivo e justificação de desfiliação partidária.
De acordo com a Resolução, o partido político interessado pode pedir, perante a Justiça Eleitoral, a decretação da perda de cargo eletivo em decorrência de desfiliação partidária sem justa causa.
Conforme § 1º, do art. 1º, considera-se justa causa a incorporação ou fusão do partido, a criação de novo partido, a mudança substancial ou desvio reiterado do programa partidário e grave discriminação pessoal.
Podem formular o pedido de decretação de perda do cargo eletivo o partido interessado, o Ministério Público Eleitoral e aqueles que tiverem interesse jurídico, de acordo com a norma.
O TSE é competente para processar e julgar pedido relativo a mandato federal. Nos demais casos, é competente o Tribunal Eleitoral do respectivo estado.
Leia, na íntegra, a Resolução-TSE 22.610/2007, com redação dada pela Resolução-TSE nº 22.733/2008.
De acordo com a Resolução, o partido político interessado pode pedir, perante a Justiça Eleitoral, a decretação da perda de cargo eletivo em decorrência de desfiliação partidária sem justa causa.
Conforme § 1º, do art. 1º, considera-se justa causa a incorporação ou fusão do partido, a criação de novo partido, a mudança substancial ou desvio reiterado do programa partidário e grave discriminação pessoal.
Podem formular o pedido de decretação de perda do cargo eletivo o partido interessado, o Ministério Público Eleitoral e aqueles que tiverem interesse jurídico, de acordo com a norma.
O TSE é competente para processar e julgar pedido relativo a mandato federal. Nos demais casos, é competente o Tribunal Eleitoral do respectivo estado.
Leia, na íntegra, a Resolução-TSE 22.610/2007, com redação dada pela Resolução-TSE nº 22.733/2008.
domingo, 13 de março de 2011
Mentiras
Às vezes sofremos desilusões por conta das mentiras que as pessoas contam. É preciso ter preparo para isto. As pessoas mentem, e isto é um fato.
Mas é preciso, também, saber separar o joio do trigo. Há pessoas que mentem, deliberadamente, por que querem o teu mal. E há aquelas que mentem por que gostariam de te ver melhor, ou de serem melhores pra você.
Algumas pessoas podem achar que a realidade pode ser apresentada melhor se fantasiada um pouco, e aí a mentira é quase inocente, mais assemelha-se a um desejo ou a um sonho, e não se deve subjugar o valor destas pessoas por isso.
Em alguns casos, podemos dizer que a mentira é como uma casca, que uma vez descoberta, deve apenas ser jogada fora. Nas pessoas, assim como entenderia um bom boticário, o que vale não é o frasco, mas a essência.
Enfim, se podeis enganar toda a gente durante um certo tempo; podeis mesmo enganar algumas pessoas todo o tempo; mas não vos será possível enganar sempre toda a gente.
sexta-feira, 11 de março de 2011
atitude é tudo!
Jerry era um tipo de pessoa que você iria adorar. Ele sempre estava de alto astral e sempre tinha algo positivo para dizer: Quando alguém perguntava a ele " Como vai você?", ele respondia: "Melhor que isso, só dois disso".
Ele era o único gerente de uma rede de restaurantes, porque todos os garçons seguiam seu exemplo. A razão dos garçons seguirem Jerry era por causa de suas atitudes. Ele era naturalmente motivador. Se algum empregado estivesse tendo um mau dia, Jerry prontamente estava lá, contando ao empregado como olhar pelo lado positivo da situação.
Observando seu estilo, realmente me deixava curioso, então um dia eu perguntei para Jerry: Eu não acredito! você não pode ser uma pessoa positiva o tempo todo...Como você consegue? E ele respondeu: Toda manhã eu acordo e digo a mim mesmo: Jerry você tem duas escolhas hoje: escolher estar de alto astral ou de baixo astral... Então eu escolho estar de alto astral. A todo momento acontece alguma coisa desagradável, eu posso escolher ser vitima da situação ou posso escolher aprender com isso. Eu escolho aprender algo com isso. Todo momento alguém vem me reclamar da vida comigo, eu posso escolher aceitar a reclamação, ou posso escolher apontar o lado positivo da vida para a pessoa. Eu escolho apontar o lado positivo da vida.
Então eu argumentei: Ah certo! Mas não é tão fácil assim! Jerry disse...é fácil sim! A vida consiste em escolhas. Quando você tira todos os detalhes e enxuga a situação, o que sobra são escolhas, decisões a serem tomadas. Você escolhe como reagir as situações. Você escolhe como as pessoas irão afetar no seu astral. Você escolhe estar feliz ou triste, calmo ou nervoso... Em suma : É escolha sua como você vive sua vida!
Eu refleti no que Jerry disse. Algum tempo depois eu deixei o restaurante para abrir meu próprio negocio. Nos perdemos contato, mas freqüentemente eu pensava nele quando eu tomava a decisão de viver ao invés de ficar reagindo as coisas. Alguns anos mais tarde, eu ouvi dizer que Jerry havia feito algo que nunca se deve fazer quando se trata de restaurantes: ele deixou a porta dos fundos aberta e, consequentemente, foi rendido por 3 assaltantes armados.
Enquanto ele tentava abrir o cofre, sua mão, tremendo de nervoso, errou a combinação do cofre. Os ladrões entraram em pânico, atiraram nele e fugiram. Por sorte, Jerry foi encontrado relativamente rápido e foi algumas semanas ao pronto-socorro local. depois de 18hs de cirurgia e algumas semanas de tratamento intensivo, Jerry foi liberado do hospital com alguns fragmentos de balas ainda no seu corpo.
Encantei com Jerry 6 meses depois do acidente.
Quando eu perguntei: Como vai você? ele me respondeu: Melhor que isso só dois disso! Quer ver minhas cicatrizes? Enquanto eu olhava as cicatrizes, eu perguntei o que passou pela mente dele quando os ladrões invadiram o restaurante. A primeira coisa que veio a minha cabeça foi que eu deveria ter trancado a porta dos fundos...ele respondeu. Então, depois quando eu estava baleado no chão, eu lembrei que eu tinha duas escolhas: eu podia escolher viver ou podia escolher morrer. Eu escolhi viver.
Eu perguntei: Você não ficou com medo? Você não perdeu os sentidos? Jerry confirmou : Os paramédicos eram ótimos. Eles ficaram o tempo todo me dizendo que tudo ia dar certo, que tudo ia ficar bem. Mas, quando eles me levaram de maca para a sala de emergência e eu vi as expressões no rosto dos médicos e enfermeiras, eu fiquei com medo. Nos seus olhos eu lia: Ele é um homem morto. Eu sabia que tinha que fazer alguma coisa.
O que você fez? Eu perguntei. Bem, havia uma enfermeira grande e forte me fazendo perguntas. Ela me perguntou se eu era alérgico a alguma coisa.....Sim eu respondi. Os médicos e enfermeiras pararam imediatamente esperando por minha resposta...eu respirei fundo e respondi: Balas! Enquanto eles riam eu disse: Eu estou escolhendo viver. Me operem como se estivesse vivo, não morto. Jerry sobreviveu graças a experiência e habilidade dos médicos, mas também por causa de sua atitude espetacular. Eu aprendi com ele que todos os dias temos que escolher viver a vida em sua plenitude, viver por completo.
Atitude, entretanto é tudo.
quarta-feira, 9 de março de 2011
Política e vaidade
Em todas as atividades humanas a vaidade está presente. Nada de errado na pessoa cultivar as suas vaidades quando essas lhes fazem bem. O problema é quando o culto à vaidade atrapalha os outros ou uma equipe, um grupo.
No território da política esse sentimento parece encontrar uma inacreditável capacidade de nascer, crescer e se multiplicar. É quase sempre a causa de projetos naufragarem e, alguns casos, sequer serem postos à prova.
A vaidade na política cega homens e mulheres que são incapazes de enxergar algo diferente da sua própria imagem projetada no espelho da soberba. Os projetos coletivos são atropelados pela arrogância, quando não abortados de forma violenta pelo projeto do “eu”.
A vaidade na política é pior do que todas as outras porque ela afeta diretamente a vida de terceiros ou, no caso mais apropriado, deixa de afetar, já que o projeto “eu” é por natureza limitado, e quando muito beneficia apenas o político “vaidoso”.
A vaidade na política não escolhe geração para acomodar-se. Pode ser jovem, de meia idade ou idoso, não importa, ela sempre estará disposta a habitar a alma daqueles que, potencialmente, estejam mais dispostos a tocar sonhos individuais do que os coletivos.
terça-feira, 8 de março de 2011
Dizem: O ano só começa após o carnaval!
É comum ouvirmos isto desde criança “o ano só começa depois do Carnaval” e de tanto ser repetido acaba se tornando uma verdade incontestável, mas em tempos de crise esta é uma frase que deve ser deixada de lado, pois se não começarmos a agir agora a “marolinha” pode se transformar num “tsunami” e nos engolir completamente.
Não espere o Carnaval passar para começar a tomar as atitudes que farão a diferença na sua vida em 2011.
Não deixe que a palavra “crise” faça parte do seu vocabulário, reverta a situação a seu próprio favor, trabalhando, estudando, buscando novas oportunidades, acreditando no seu potencial, vivendo.
Este é um ano que pode ser complicado se não tomarmos atitudes sérias. Esse ano poucos feriados, mas o sufuciente para dar uma descansada do estresse do dia-a-dia, mas ao mesmo tempo pode ser uma faca de dois gumes, portanto, devemos fazer com que os dias úteis sejam realmente úteis para nós.
Coloque em prática, a partir de agora, as promessas que você fez na virada do ano, não espere mais, não deixe que as oportunidades de sucesso se transformem em confetes de Carnaval.
Em 2011 seja feliz!
segunda-feira, 7 de março de 2011
sexta-feira, 4 de março de 2011
Um bom carnaval ou feriado 'a todos!
quinta-feira, 3 de março de 2011
O Poder não dura para sempre...
Nem sempre o “Poder”... Pode!
Não é só engraçado, mas engenhoso as formas como as próprias “relações de poder” confundem seus protagonistas quando as mesmas tentam se contracenar nos palcos das vaidades e se assustam com suas dantescas performances.Há um dizer popular, não “... há nó sem ponta”, isto é uma confirmação bastante usual para o desespero dos desarticulados “articulistas” da situação quando num momento para o outro todas suas armações são desarmadas pelo acaso dos bastidores do poder.
Daí a “... insustentável leveza do ser” dos nossos “atores políticos” serem altamente inflamada pelo “fogo” brando dos egos numa espécie de rebuliço circense, onde de mocinho passam rapidamente para rebeldes sem causas criando “rachas” e não mais fissuras.“... Suave é ao homem o pão da mentira; mas depois a sua boca se enche de pedrinhas” (Provérbios 20:17), assim são aqueles agentes políticos confiantes em sua própria forma de poder, onde no fundo, não podem nada, pois tudo é “...correr atrás do vento”.É lamentável vermos a “coisa pública” ser tratada com tamanho cinismo e desfaçatez maculando o objetivo cívico do “voto” e da representatividade política, ou seja, a defesa do bem comum.Esta “arena política” foi bem resumida pelo pensador político Mikhail Bakunin quando “... Sujeitos sociais tão logo se tornem governantes ou representantes do povo, cessarão de ser políticos e por-se-ão a observar o mundo da política de cima do Estado, ou seja, não mais representarão o povo, mas a si mesmos e suas pretensões de governá-lo. Quem duvida disso... não conhece a Natureza Humana”.Portanto, não ha articulação que não se desarticule quando são temperadas pelos pantanosos jogos da politicagem e do ego, cujo grande ganhador não existe, mas um perdedor nesta história... é certo: O Povo.
Quem não gosta de política, sempre será governado por quem gosta
Historicamente a grande massa das populações que fizeram e fazem a sociedade brasileira, tem uma notória aversão à política, desde o suposto descobrimento do Brasil o povo se acomodou a aceitar a dominação, confiando em tudo e todos que sugerem um estado melhor, um país do futuro desde século XIV até os tempos contemporâneos. O povo brasileiro passou por vários governos, sobreviveram ao império, às repúblicas da espada e café com leite, foram humilhados no regime militar, com muita pressão da mídia conseguiram as diretas já, acreditam que a voz do povo derrubou um presidente, com o movimento dos caras pintadas, quando na verdade apenas foram figurantes em um filme onde o ator principal, parlamento, derruba o bandido, que não agia de acordo com os interesses políticos da grande maioria dos influentes. Como numa epopéia onde o grande herói com a ajuda do povo derrota o dragão de sete cabeças, nos iludiram com pseudo-sensação que estávamos contribuindo para a melhoria de um país afundado em fome, desemprego e corrupção, com a economia defasada em uma balança comercial totalmente desfavorável. De fato o povo brasileiro jamais conseguiu andar com as próprias pernas, jamais conseguimos eleger representantes dignos do nosso voto de confiança, eu não me refiro a presidente, governador ou prefeito; me refiro ao parlamento, reelegemos os mesmos que participam de escândalos de corrupção e paraísos fiscais porque simplesmente nunca nos se salientamos a banda podre da política, e ainda reclamamos da corrupção e do descaso demasiado, ora! Quem elegeu o corrupto? VOCÊ E EU. Sabe por quê? Porque não sabemos escolher, gastamos toda nossa energia com carnaval e futebol, e contribuímos para uma política oligárquica em pleno século XXI. Temos o poder nas mãos, mas fazemos dele um livro nas mãos de um analfabeto, o problema é que isso não é de agora desde o suposto descobrimento do Brasil, já começamos sendo explorados e nos acomodamos, salvo o pensamento de alguns revolucionários que não obtiveram sucesso, a grande massa do nosso povo se habituou ao sadomasoquismo do poder dominante, nunca se policiam do poder que tem nas mãos, o poder de mudança, porém o azar de quem não gosta de política é ser governado por quem gosta.
Nao quero ser o melhor, nem o pior...100 seguidores...
O medíocre discute pessoas. O comum discute fatos. O sábio discute idéias.
Nao quero ser o melhor, nem o pior, QUERO SER o necessário e o diferente para que juntos realizaremos uma Itanhaém melhor!!! Obrigado! Agradeço de coração a todos os seguidores do meu Blog, que contribuem de alguma forma em favor dos meus ideais e objetivos para a nossa querida cidade de Itanhaém.
quarta-feira, 2 de março de 2011
Zé Roberto comemora um ano na presidência do PMDB de Itanhaém
PRÉ-CANDIDATO A PREFEITO PELO PARTIDO, O EMPRESÁRIO SEMPRE PROCUROU
NESTE PERÍODO INSERIR O PMDB COMO PARCEIRO DO CRESCIMENTO DE ITANHAÉM
O empresário José Roberto Pereira do Nascimento, o JR, está completando um ano a frente do diretório municipal do PMDB. A trajetória do partido neste período foi marcada pela freqüente participação nos debates mais importantes do Município, todos buscando o desenvolvimento econômico e social e o bem estar da população.
Zé Roberto é pré-candidato a prefeito. Sua pré-candidatura é um consenso dentro do partido mais antigo em atuação no Município. O PMDB, que um dia se chamou MDB, já elegeu três prefeitos em Itanhaém: Dr. Edson em 1982, Jaime Carrasco em 1988 e João Carrasco em 1996. De 2000 até o ano 2009, o partido sempre viveu à margem de outras legendas, com pequena participação inclusive no Legislativo. Atualmente o partido não possui nenhum vereador.
A partir da posse do novo presidente, em fevereiro de 2010, o PMDB se encorpou, atraiu a participação de empresários, lojistas e lideranças setoriais. Na campanha eleitoral do ano passado, por exemplo, o partido se destacou pela ampla votação transferida para o deputado estadual reeleito Jorge Caruso, coordenador do PMDB para a Baixada Santista.
Segundo Zé Roberto, a bandeira principal que o PMDB empunha atualmente é pelo crescimento ordenado e equilibrado do Município. “Estamos observando algumas movimentações a respeito da Petrobras e da atividade comercial, com novas redes chegando. Mas de nada adianta a cidade atrair investimentos sem que tenha uma legislação preparada e atualizada. Nossa proposta é que o Plano Diretor, por exemplo, passe por uma revisão urgente, com a participação de toda a sociedade”.
O receio do presidente do PMDB é que Itanhaém se torne uma cidade-dormitório ou que passe a ter favelas, algo que hoje inexiste. “É natural que as notícias sobre a Petrobras atraiam empresários. Mas também é um chamariz, uma porta aberta para a degradação social. Neste quesito, o PMDB quer ser parceiro da Municipalidade para encontrar soluções para os futuros problemas sociais e até ambientais que o desenvolvimento possa trazer”.
O empresário e pré-candidato a prefeito Zé Roberto foi presidente da Associação Comercial de Itanhaém por duas gestões, com resultados satisfatórios para a classe empresarial.
terça-feira, 1 de março de 2011
Quanto mais conheço o ser humano... mais gosto dos animais!!!
O mundo mudou, as mulheres garantiram seu espaço, algo muito justo por sinal, mais mesmo assim não paramos de descrever o ser humano como homem. Assim sendo, não deveríamos levar o sentido da frase em questão ao pé da letra, já que a frase não remete ao ser masculino e sim a toda humanidade, que preocupada só com ganância, ódio e preconceito, deixa a desejar em relação aos animais tidos como irracionais, que assim são classificados por não terem raciocínio lógico e agirem somente por seus instintos naturais. Nós seres humanos, que deveríamos usar de nossa qualidade de ser pensante para viver em harmonia com nossos semelhantes, fazemos exatamente o contrario, utilizamos nosso poder de raciocínio para destruir, deflagrar guerras, ferir e matar nossos semelhantes. Agindo assim estamos nos tornando menos racionais que os animais tidos como irracionais perante nossa própria classificação, já que o único motivo pelo qual eles caçam e matam é a alimentação e o instinto de sobrevivência.
Portanto, partindo desse ponto, eu também sou adepto da frase que trabalhamos nesse texto. Pois com toda a capacidade psíquica que possuímos, ainda insistimos em gasta-la com coisas tão supérfluas, sem sentido algum, matando e morrendo por causa de coisas mesquinhas, da quais não levaremos absolutamente nada quando chegarmos a fim de nossa existência.
Pobres seres humanos! Quão pequenos somos diante de tanta grandeza e beleza da natureza!... Como precisamos aprender com eles se quisermos reverter o quadro ruim que a cada dia se aproxima mais e mais! Pobres humanos que ainda estão longe de sua ascensão, enquanto não acordarem para a grandeza dos animais!
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