sábado, 28 de maio de 2011
Amigo Mourao
Deputado Federal Alberto Mourão (PSDB) com o presidente do PMDB Itanhaém, José Roberto, em evento onde se discutiu o crescimento de nossa região.
terça-feira, 24 de maio de 2011
Mudanças no Blog
Meus amigos,
Como vocês já notaram, estou fazendo algumas alterações em meu blog, com a finalidade de torná-lo mais interativo e ir apresentando as mudanças de fato que estão acontecendo no nosso partido, no nosso PMDB.
Diariamente, tenho visitado juntamente com o pessoal de minha equipe os bairros de Itanhaém e a cada dia o PMDB se fortalece nos lares de nossa cidade.
Além disso, realizamos reuniões semanais de diretoria e estamos fortalecendo também o nosso grupo de pré-candidatos a vereadores. Durante essa gestão, muita coisa foi feita e o PMDB está aqui para fazer muito mais por Itanhaém.
Peço aos companheiros que se cadastrem para seguir o blog, pois o mesmo será um instrumento dinâmico de informação e interação.
Juntos Realizaremos
Zé Roberto
sábado, 21 de maio de 2011
Produtiva Reunião no Guacira
Participei com membros do PMDB e de minha equipe de uma produtiva reunião com amigos no Guacyra. Aos amigos do Guacyra, obrigado pelo apoio e estejam certos de que Juntos Realizaremos !
quinta-feira, 19 de maio de 2011
domingo, 15 de maio de 2011
Voto conciente
Votar bem é fundamental para resolver os problemas do dia a dia. Uma das coisas que se tem a fazer é usar com consciência e responsabilidade o direito básico de qualquer cidadão num regime democrático – o de votar. Mas não votar em qualquer um
Você vai levar seu filho a um posto de saúde e não encontra médicos. Vai marcar uma consulta ou exame e descobre que será atendido no ano que vem. Também não há vaga no colégio. Assaltaram a sua casa e você nem se dá ao trabalho de registrar queixa na polícia, pois sabe que o incômodo não resultará em nada. Recorre à Justiça para reclamar um direito e não enxerga no horizonte o prazo em que obterá a decisão. Os buracos da estrada pela qual você é obrigado a passar com frequência continuam lá, há anos, danificando seu carro e pondo em risco a sua vida.
Seria interminável a lista de omissões e maus serviços prestados pelo Estado aos cidadãos. Inconformado com essa situação, você faz as contas do quanto paga de impostos e constata, revoltado, que o salário de cinco dos 12 meses de duro trabalho no ano vai para o caixa dos governos. E o que recebe como “recompensa”, além de maus serviços públicos, são notícias nada positivas dando conta de casos cabeludos de corrupção, de desvio de verbas, de desperdício, empreguismo, nepotismo... E vê também que as pessoas em que você votou na eleição passada, dando-lhes o poder de representá-lo e de agir em seu nome, estão enroladas em maracutaias de todo gênero.
Por isso tudo, com muita convicção, você decreta: “Não gosto de política nem dos políticos”. E passa a se desinteressar por qualquer tema que possa lembrá-lo de política e de políticos. O que você não pensa, porém, é que todas as justas queixas e reclamações que você coleciona contra os serviços públicos que usa no seu cotidiano dependem exatamente da política e dos políticos. E que, portanto, uma das coisas que você pode fazer é arregaçar as mangas e participar ativamente da vida política, o que inclui votar. Mas não votar em qualquer um como sempre se fez, e sim nos melhores.
Encontra-se na filosofia de Aristóteles o fundamento mais antigo sobre a política. Por meio dela é que passamos a compreender o conceito de política – a ciência que tem por objeto a construção da felicidade humana, individual e coletiva. Diz ele: “Vemos que toda cidade é uma espécie de comunidade, e toda comunidade se forma com vistas a algum bem, pois todas as ações de todos os homens são praticadas com vistas ao que lhes parece um bem”, para concluir que é por intermédio da atividade política que tal anseio pode ser concretizado.
Elevada a este grau de nobreza, a política é, pois, algo de que não podemos nos apartar. Pelo contrário, é algo com que devemos contribuir para que ela se realize com qualidade.
Você vai levar seu filho a um posto de saúde e não encontra médicos. Vai marcar uma consulta ou exame e descobre que será atendido no ano que vem. Também não há vaga no colégio. Assaltaram a sua casa e você nem se dá ao trabalho de registrar queixa na polícia, pois sabe que o incômodo não resultará em nada. Recorre à Justiça para reclamar um direito e não enxerga no horizonte o prazo em que obterá a decisão. Os buracos da estrada pela qual você é obrigado a passar com frequência continuam lá, há anos, danificando seu carro e pondo em risco a sua vida.
Seria interminável a lista de omissões e maus serviços prestados pelo Estado aos cidadãos. Inconformado com essa situação, você faz as contas do quanto paga de impostos e constata, revoltado, que o salário de cinco dos 12 meses de duro trabalho no ano vai para o caixa dos governos. E o que recebe como “recompensa”, além de maus serviços públicos, são notícias nada positivas dando conta de casos cabeludos de corrupção, de desvio de verbas, de desperdício, empreguismo, nepotismo... E vê também que as pessoas em que você votou na eleição passada, dando-lhes o poder de representá-lo e de agir em seu nome, estão enroladas em maracutaias de todo gênero.
Por isso tudo, com muita convicção, você decreta: “Não gosto de política nem dos políticos”. E passa a se desinteressar por qualquer tema que possa lembrá-lo de política e de políticos. O que você não pensa, porém, é que todas as justas queixas e reclamações que você coleciona contra os serviços públicos que usa no seu cotidiano dependem exatamente da política e dos políticos. E que, portanto, uma das coisas que você pode fazer é arregaçar as mangas e participar ativamente da vida política, o que inclui votar. Mas não votar em qualquer um como sempre se fez, e sim nos melhores.
Encontra-se na filosofia de Aristóteles o fundamento mais antigo sobre a política. Por meio dela é que passamos a compreender o conceito de política – a ciência que tem por objeto a construção da felicidade humana, individual e coletiva. Diz ele: “Vemos que toda cidade é uma espécie de comunidade, e toda comunidade se forma com vistas a algum bem, pois todas as ações de todos os homens são praticadas com vistas ao que lhes parece um bem”, para concluir que é por intermédio da atividade política que tal anseio pode ser concretizado.
Elevada a este grau de nobreza, a política é, pois, algo de que não podemos nos apartar. Pelo contrário, é algo com que devemos contribuir para que ela se realize com qualidade.
sexta-feira, 13 de maio de 2011
quarta-feira, 11 de maio de 2011
A política boa amizade
Mensurar as amizades é um tanto quanto difícil, porém elas são um tanto quanto vulneráveis. Feliz de quem cultua uma grande amizade e é correspondido. As uniões são abençoadas por deis, sejam e elas quais forem. A verdadeira amizade é um premio para as almas humanas, Compreender e ser comprendedido, amar e ser amado é algo que não se tem como avaliar. Amigos são presentes que deus nos envia para o nosso aprimoramento e troca.
Saibamos valorizar as nossas relações cultuando cada vez mais o ato de compreender. Sublimar as relações nos concede a elasticidade da liberdade da amizade. Para que possamos conviver harmonicamente sem receios de avaliarmos as nossas divergências. Respeitar o amigo em suas limitações é uma prova de compreensão e caridade.
Repetir juntos o aprendizado só fará crescer as partes interessadas, pois a amizade verdadeira nos traz saldos positivos a nossa alma e para a sua posteridade.
Sigamos o caminho da paz, em sintonia com o verbo amar e suas conseqüências. Amigos verdadeiros jamais discutem, entende-se com boas maneiras, respeito e harmonia.
Saibamos valorizar as nossas relações cultuando cada vez mais o ato de compreender. Sublimar as relações nos concede a elasticidade da liberdade da amizade. Para que possamos conviver harmonicamente sem receios de avaliarmos as nossas divergências. Respeitar o amigo em suas limitações é uma prova de compreensão e caridade.
Repetir juntos o aprendizado só fará crescer as partes interessadas, pois a amizade verdadeira nos traz saldos positivos a nossa alma e para a sua posteridade.
Sigamos o caminho da paz, em sintonia com o verbo amar e suas conseqüências. Amigos verdadeiros jamais discutem, entende-se com boas maneiras, respeito e harmonia.
sexta-feira, 6 de maio de 2011
quarta-feira, 4 de maio de 2011
Zé Roberto destaca necessidade de maior atenção aos bairros de Itanhaém
PRÉ-CANDIDATO A PREFEITO PELO PMDB, O EMPRESÁRIO COMENTA A
IMPORTÂNCIA DA ADMINISTRAÇÃO PRESENTE NO DIA A DIA DOS BAIRROS CARENTES
O crescimento populacional de Itanhaém vem provocando aumento na demanda por serviços municipais e essa carência precisa ser acompanhada de perto pela Administração pública. Essa é a opinião do empresário Zé Roberto, o JR, presidente municipal do PMDB e indicado por diversas lideranças como pré-candidato à Prefeitura de Itanhaém em 2012. “A população residente cresce mês a mês. E esse crescimento, essa chegada de mais moradores dia após dia nos bairros exige uma presença maior do poder público”.
Em sua pré-candidatura a prefeito, Zé Roberto mantém uma intensa agenda de reuniões e visitações. “Tenho recebido sugestões de lideranças nos bairros em relação às carências e necessidades. Sei que a demanda é cada vez maior. Por isso acho que a Prefeitura tem que estabelecer um cronograma orçamentário que seja revisto a cada seis meses, seguindo o crescimento populacional de cada região”, comentou.
Na opinião do pré-candidato, a demanda por serviços públicos requer um acompanhamento mensal e cotidiano. “Não pode atrasar um dia no cronograma de serviços, porque aí acumula e prejudica os bairros”.
A preocupação do empresário com os bairros aumentou nos últimos dias, principalmente por causa das fortes e intensas chuvas. “Quando a água invade a casa de alguém é porque naquela situação, em algum momento, houve uma falha da municipalidade, seja na falta de manutenção ou, no passado, décadas atrás, quando permitiu que famílias ocupassem áreas de risco. Por isso a atenção do poder público precisa ser intensa, freqüente”.
Zé Roberto é empresário do setor de autopeças. Foi presidente da Associação Comercial por quatro anos.
IMPORTÂNCIA DA ADMINISTRAÇÃO PRESENTE NO DIA A DIA DOS BAIRROS CARENTES
O crescimento populacional de Itanhaém vem provocando aumento na demanda por serviços municipais e essa carência precisa ser acompanhada de perto pela Administração pública. Essa é a opinião do empresário Zé Roberto, o JR, presidente municipal do PMDB e indicado por diversas lideranças como pré-candidato à Prefeitura de Itanhaém em 2012. “A população residente cresce mês a mês. E esse crescimento, essa chegada de mais moradores dia após dia nos bairros exige uma presença maior do poder público”.
Em sua pré-candidatura a prefeito, Zé Roberto mantém uma intensa agenda de reuniões e visitações. “Tenho recebido sugestões de lideranças nos bairros em relação às carências e necessidades. Sei que a demanda é cada vez maior. Por isso acho que a Prefeitura tem que estabelecer um cronograma orçamentário que seja revisto a cada seis meses, seguindo o crescimento populacional de cada região”, comentou.
Na opinião do pré-candidato, a demanda por serviços públicos requer um acompanhamento mensal e cotidiano. “Não pode atrasar um dia no cronograma de serviços, porque aí acumula e prejudica os bairros”.
A preocupação do empresário com os bairros aumentou nos últimos dias, principalmente por causa das fortes e intensas chuvas. “Quando a água invade a casa de alguém é porque naquela situação, em algum momento, houve uma falha da municipalidade, seja na falta de manutenção ou, no passado, décadas atrás, quando permitiu que famílias ocupassem áreas de risco. Por isso a atenção do poder público precisa ser intensa, freqüente”.
Zé Roberto é empresário do setor de autopeças. Foi presidente da Associação Comercial por quatro anos.
Tema regionais e emergenciais
ALGUNS PROBLEMAS SÓ SE RESOLVE EM CONJUNTO. É O CASO DA DESTINAÇÃO DO LIXO DOMÉSTICO NAS NOVE CIDADES DA BAIXADA SANTISTA
Está cada vez mais clara a urgência na retomada do debate em cima de algumas questões que afetam diretamente a população da Baixada Santista. São situações preocupantes, com graves conseqüências caso não sejam enfrentadas o quanto antes pelas prefeituras das nove cidades. A destinação do lixo doméstico é um destes assuntos. Desde que a legislação apertou o cerco às prefeituras e determinou o fechamento dos chamados lixões, com multas pesadas em cima daqueles prefeitos que descumprirem a ordem, tornou-se caro demais dar destino final aos resíduos sólidos.
Com isso, as cidades da região, não tendo mais onde despejar o lixo, se viram na obrigação de transportar este material até a cidade de Mauá, onde é armazenado num aterro sanitário aprovado pela Cetesb. Mas tudo isso tem um custo. Não apenas de transporte, mas também com as taxas exigidas pela Prefeitura de Mauá.
Aliado a tudo isso, tem ainda a legislação ambiental que, nos tempos atuais, virou um pesadelo para as cidades da Costa da Mata Atlântica. Sob a bandeira da preservação a qualquer custo, travou o desenvolvimento das cidades porque primeiro proíbe e veta todo e qualquer empreendimento. Só depois, uma década depois, é que seus “estudos comprovam que tal empreendimento não causaria impacto considerável ao ecossistema”. Este trecho consta no processo que “liberou” o Xuxa Water Park, vetado pela Secretaria Estadual do Meio Ambiente em 1998. Mas agora é tarde.
Como a legislação ambiental que dita as regras da destinação dos resíduos sólidos (lixo) está severa com a manutenção dos lixões e aterros sanitários, o que resta aos nove prefeitos metropolitanos é buscarem um projeto que trate da incineração do lixo. Uma usina, que serviria a região como um todo, sob a gestão da AGEM, Condesb ou órgão similar, que resolveria o problema, barateando o custo da estocagem e transporte do lixo até Mauá.
Ao que consta, tal assunto deve ser colocado na pauta do Condesb ainda este ano, com a expectativa de ser viabilizado dentro dos próximos dois anos. É uma saída acertada e satisfatória. Provando que alguns temas metropolitanos são tão espinhosos quanto urgentes.
* José Roberto Pereira do Nascimento é empresário, presidente municipal do PMDB
Está cada vez mais clara a urgência na retomada do debate em cima de algumas questões que afetam diretamente a população da Baixada Santista. São situações preocupantes, com graves conseqüências caso não sejam enfrentadas o quanto antes pelas prefeituras das nove cidades. A destinação do lixo doméstico é um destes assuntos. Desde que a legislação apertou o cerco às prefeituras e determinou o fechamento dos chamados lixões, com multas pesadas em cima daqueles prefeitos que descumprirem a ordem, tornou-se caro demais dar destino final aos resíduos sólidos.
Com isso, as cidades da região, não tendo mais onde despejar o lixo, se viram na obrigação de transportar este material até a cidade de Mauá, onde é armazenado num aterro sanitário aprovado pela Cetesb. Mas tudo isso tem um custo. Não apenas de transporte, mas também com as taxas exigidas pela Prefeitura de Mauá.
Aliado a tudo isso, tem ainda a legislação ambiental que, nos tempos atuais, virou um pesadelo para as cidades da Costa da Mata Atlântica. Sob a bandeira da preservação a qualquer custo, travou o desenvolvimento das cidades porque primeiro proíbe e veta todo e qualquer empreendimento. Só depois, uma década depois, é que seus “estudos comprovam que tal empreendimento não causaria impacto considerável ao ecossistema”. Este trecho consta no processo que “liberou” o Xuxa Water Park, vetado pela Secretaria Estadual do Meio Ambiente em 1998. Mas agora é tarde.
Como a legislação ambiental que dita as regras da destinação dos resíduos sólidos (lixo) está severa com a manutenção dos lixões e aterros sanitários, o que resta aos nove prefeitos metropolitanos é buscarem um projeto que trate da incineração do lixo. Uma usina, que serviria a região como um todo, sob a gestão da AGEM, Condesb ou órgão similar, que resolveria o problema, barateando o custo da estocagem e transporte do lixo até Mauá.
Ao que consta, tal assunto deve ser colocado na pauta do Condesb ainda este ano, com a expectativa de ser viabilizado dentro dos próximos dois anos. É uma saída acertada e satisfatória. Provando que alguns temas metropolitanos são tão espinhosos quanto urgentes.
* José Roberto Pereira do Nascimento é empresário, presidente municipal do PMDB
Zé Roberto e Regina do PT
Vereadora e empresário já unificaram a agenda e começam a percorrer a Cidade
A corrida sucessória em Itanhaém teve confirmada a aliança entre o PT e o PMDB. A exemplo da eleição para a Presidência da República em 2010, os dois partidos unem forças e apresentam os nomes da vereadora prof. Regina Célia de Oliveira e do empresário José Roberto do Nascimento, conhecido como JR, como pré-candidatos. O objetivo é atrair mais dois partidos de oposição ao Governo Municipal para lançar pelo menos 70 candidatos a vereador nas eleições do próximo ano.
A aliança foi definida após o Carnaval, com o aval de suas respectivas bases políticas. Os dois partidos já haviam formado uma parceria no segundo turno da eleição presidencial, quando o PMDB apoiou a chapa Dilma Rousseff/Michel Temer em Itanhaém. Os dois pré-candidatos já unificaram a agenda política e articulam agora o lançamento de reuniões setorizadas, para apresentar e discutir propostas e ideias com a sociedade.
“A gente quer governar Itanhaém. Mas sozinho ninguém chega a lugar nenhum. É um momento muito importante para o PT em Itanhaém”, relatou a vereadora em seu gabinete, na última quarta-feira, na companhia de Zé Roberto. “Por isso o PT abriu diálogo com o PMDB. Agora conversamos com outras legendas que tenham o mesmo ideal. Fizemos uma avaliação e, por estarmos na oposição ao Governo Forssell, encontramos pontos convergentes em relação a vários aspectos da administração do Município”.
Zé Roberto, que traz no currículo a experiência de ter sido presidente da Associação Comercial (ACAI) por quatro anos, avalia a aliança de forma otimista e promissora. “Vamos conversar com outros partidos de oposição, descontentes com a forma como a Cidade vem sendo administrada nestes últimos anos. Há muita insatisfação. Não podemos é ficar de braços cruzados. Por isso estamos colocando nossos nomes na disputa. E com propostas. Aqui ninguém vai ficar disparando críticas à toa”, declarou o empresário.
“Dá pra fazer mais com o mesmo orçamento”, afirma a vereadora
Os dois pré-candidatos comentaram as dificuldades que Itanhaém está enfrentando em diversos setores, principalmente na área da Saúde, Transportes e Urbanização. “Toda cidade tem que ter um planejamento constante, porque o cenário é outro a cada ano. Cresce a população, crescem os problemas”, afirma JR. “Sem isso, é como pegar uma estrada sem um mapa. Vai ficar dando voltas. Fala-se do aeroporto. Mas sabemos que aqui a Petrobras só vai operar helicópteros. Aviões e cargas só na base área de Guarujá. Temos que parar de sonhar”.
Para a vereadora Regina, a falta de credibilidade afugenta investimentos públicos e privados. “O que queremos é resgatar a credibilidade de Itanhaém nos governos Federal e Estadual. Tem muito recurso engavetado porque os projetos apresentados pela Prefeitura estavam incompletos, porque o corpo técnico é pequeno ou despreparado”.
Ainda em sua avaliação, acabou a parceria que a Prefeitura tinha com o funcionalismo municipal. “O servidor deve ser um parceiro. E o tratamento, infelizmente, só vem se deteriorando nos últimos anos”. Na Saúde, também falta “essa humanização”, segundo a parlamentar. “Por isso o atendimento é alvo de críticas constantes”.
Regina aponta que o orçamento atual, de R$ 200 milhões, é suficiente para oferecer mais à população. “Dá pra fazer mais com os mesmos recursos”, finalizou a líder da oposição em Itanhaém.
A corrida sucessória em Itanhaém teve confirmada a aliança entre o PT e o PMDB. A exemplo da eleição para a Presidência da República em 2010, os dois partidos unem forças e apresentam os nomes da vereadora prof. Regina Célia de Oliveira e do empresário José Roberto do Nascimento, conhecido como JR, como pré-candidatos. O objetivo é atrair mais dois partidos de oposição ao Governo Municipal para lançar pelo menos 70 candidatos a vereador nas eleições do próximo ano.
A aliança foi definida após o Carnaval, com o aval de suas respectivas bases políticas. Os dois partidos já haviam formado uma parceria no segundo turno da eleição presidencial, quando o PMDB apoiou a chapa Dilma Rousseff/Michel Temer em Itanhaém. Os dois pré-candidatos já unificaram a agenda política e articulam agora o lançamento de reuniões setorizadas, para apresentar e discutir propostas e ideias com a sociedade.
“A gente quer governar Itanhaém. Mas sozinho ninguém chega a lugar nenhum. É um momento muito importante para o PT em Itanhaém”, relatou a vereadora em seu gabinete, na última quarta-feira, na companhia de Zé Roberto. “Por isso o PT abriu diálogo com o PMDB. Agora conversamos com outras legendas que tenham o mesmo ideal. Fizemos uma avaliação e, por estarmos na oposição ao Governo Forssell, encontramos pontos convergentes em relação a vários aspectos da administração do Município”.
Zé Roberto, que traz no currículo a experiência de ter sido presidente da Associação Comercial (ACAI) por quatro anos, avalia a aliança de forma otimista e promissora. “Vamos conversar com outros partidos de oposição, descontentes com a forma como a Cidade vem sendo administrada nestes últimos anos. Há muita insatisfação. Não podemos é ficar de braços cruzados. Por isso estamos colocando nossos nomes na disputa. E com propostas. Aqui ninguém vai ficar disparando críticas à toa”, declarou o empresário.
“Dá pra fazer mais com o mesmo orçamento”, afirma a vereadora
Os dois pré-candidatos comentaram as dificuldades que Itanhaém está enfrentando em diversos setores, principalmente na área da Saúde, Transportes e Urbanização. “Toda cidade tem que ter um planejamento constante, porque o cenário é outro a cada ano. Cresce a população, crescem os problemas”, afirma JR. “Sem isso, é como pegar uma estrada sem um mapa. Vai ficar dando voltas. Fala-se do aeroporto. Mas sabemos que aqui a Petrobras só vai operar helicópteros. Aviões e cargas só na base área de Guarujá. Temos que parar de sonhar”.
Para a vereadora Regina, a falta de credibilidade afugenta investimentos públicos e privados. “O que queremos é resgatar a credibilidade de Itanhaém nos governos Federal e Estadual. Tem muito recurso engavetado porque os projetos apresentados pela Prefeitura estavam incompletos, porque o corpo técnico é pequeno ou despreparado”.
Ainda em sua avaliação, acabou a parceria que a Prefeitura tinha com o funcionalismo municipal. “O servidor deve ser um parceiro. E o tratamento, infelizmente, só vem se deteriorando nos últimos anos”. Na Saúde, também falta “essa humanização”, segundo a parlamentar. “Por isso o atendimento é alvo de críticas constantes”.
Regina aponta que o orçamento atual, de R$ 200 milhões, é suficiente para oferecer mais à população. “Dá pra fazer mais com os mesmos recursos”, finalizou a líder da oposição em Itanhaém.
A amizade e a política
A conversa de hoje se situa entre o obscuro e o irrelevante, e tem origem numa experiência muito pessoal, sofrida; além de estar no centro de um furacão que vivencio, em silêncio, há alguns anos. Falo da amizade na política.
Os conceitos de amizade e inimizade possuem no mundo da política certa ambigüidade. Aliás, o realismo político desconfia muito da amizade.
Governar com amigos ou com adversários?
A pergunta é reconhecidamente provocativa, mas é inegável que levanta uma questão legítima, sobretudo no campo da prática política, da política como acontece na vida real (gostemos dela ou não).
Existe uma enorme quantidade de ditos, máximas e aforismos nas obras políticas de todos os tempos que se constitui num verdadeiro Banco de Sabedoria Política, versando sobre a temática do inimigo e do amigo na política.
O pensamento realista, por sua visão pessimista da natureza do homem, prefere sempre lidar com interesses a lidar com sentimentos.
Interesses são definidos, são quantificáveis ($) e suscetíveis de negociação.
Sentimentos são ocultos, arbitrários, volúveis e demandam uma reciprocidade cambiante, instável e não quantificável.
A atmosfera do poder, se não torna a amizade impossível, por certo impõe-lhe tensões muito desagradáveis. No mundo em que o governante desenvolve suas atividades não há muito espaço para amizades.
Amigos exigem muito e esperam demasiado, na forma de atenção, consideração e compreensão. Amigos tendem a atribuir um significado ao conceito de "lealdade do chefe para com eles", que costuma extrapolar em muito os limites toleráveis, para quem tem a responsabilidade de governar.
Amigos exigem uma solidariedade irrestrita e imediata, a qualquer momento em que entrem em dificuldades que, usualmente, exige pagamento em "moeda política".
Amigos, pois, tendem a desenvolver expectativas exageradas em relação ao governante.
Tais expectativas – compreensão, paciência e consideração, solidariedade irrestrita – são perfeitamente justas e adequadas, no contexto das relações pessoais privadas. Transpostas para o mundo da política que, em sua lógica própria não as reconhece, tornam-se politicamente onerosas, e até tirânicas.
Por estas razões, amigos no governo estão sempre "à beira da decepção" com seu amigo poderoso, sempre na iminência do rompimento da amizade.
Há sempre alguns amigos que são capazes de fazer a distinção entre as duas situações – amizade na vida privada e na vida pública. São poucos, mas são valiosos. Você os reconhece porque eles não lhe criam problemas. Antes, resolvem-nos, mesmo a custo de prejuízo pessoal, e você só fica sabendo muito depois.
Destes amigos, o governante deveria cercar-se. Eles serão o apoio mais importante nos piores momentos; aqueles momentos em que o telefone não toca e o capim cresce na sua porta.
Já os inimigos, o realismo político encara de maneira diferente. Para essa escola de pensamento político, inimigos e adversários possuem muitos atrativos políticos. Atrair adversários, retirá-los da oposição para fazer parte do governo e, no limite, cooptá-los, sempre foi (é e será) uma poderosa tentação que assalta os governantes, ao montarem seu governo.
Concluída a eleição, o novo governante, munido de sua recém conquistada legitimidade, passa a ser o governante de todos: dos que o apoiaram e dos que se opuseram. Com essa autoridade, pode convidar ex-adversários para integrar sua administração.
Ora, a adesão de um adversário sempre significa um enfraquecimento do bloco de oposição, senão quantitativo, por certo qualitativo. Aos olhos do povo, o apoio de um adversário, valerá muito mais do que o mesmo apoio de um aliado fiel.
Um adversário que se integra ao novo governo, para reverter dúvidas quanto a sua lealdade, será mais dedicado ao trabalho, e evitará criar problemas ainda que os amigos de antes o hostilizem.
Finalmente, os inimigos cooptados são infinitamente mais pacientes e compreensivos que os amigos. Diferentemente destes, os inimigos não podem se dar ao luxo de ficar "à beira da decepção". Se repetir a dose, é ele quem será considerado problemático, e não os grupos políticos que ele abandona.
Resumo da ópera: no mundo da política
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